Sexo, drogas e rock and roll, esse foi o tema do primeiro dia de palestras e debates, na Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte, (FESBH), sobre os 40 anos de “maio de 1968”. Período que ficou marcado pela movimentação estudantil ocorrida em Paris, na França, que termina em confrontos entre jovens e policiais durante o mês de maio. Iniciada por estudantes, conta com a adesão de trabalhadores e espalha-se, posteriormente, para outros países.
O escritor e jornalista, Régis Gonçalves, foi o palestrante do dia que contou com a presença professores e alunos da faculdade. Para Sérgio Fruts, 29 anos, estudante do primeiro período de jornalismo da Estácio, encontros como este são importantes para que a nova geração saiba o que aconteceu no passado e mostra a importância de lutar por um ideal. O auditório da FESBH ficou lotado para ouvir o jornalista que viveu a época de 68.
Cristiane Aparecida, 25 anos, do sétimo período do curso de publicidade disse que a palestra foi muito oportuna uma vez que vai estudar o período da ditadura para o trabalho de conclusão de curso no final desse ano. “Para mim foi muito enriquecedor por causa do TCC, e também para ver que os jovens da época se mobilizavam por um ideal e hoje em dia os jovens tem acesso a tudo, por isso não se mobilizam por nada”. Acredita. Com ramificações no Brasil o movimento estudantil de 68 serviu para revelar muitos artistas no país como músicos, atores, atrizes e também grandes políticos, afirmou, Flávio Cândido, 31 anos, do primeiro período de jornalismo. “vários seguimentos surgiram com o movimento. A música, a arte e outros. O resultado do movimento em si foi frustrante” sentenciou. Apesar de alguns alunos afirmarem que o palestrante fugiu um pouco do assunto. Arildo Ferreira, 48 anos, do quinto período de jornalismo, disse que: “Quando ele fala sobre vários fatos da época, acaba passando pelo tema. O Régis é um profissional do jornalismo. É o ponto de vista de um jornalista sobre o assunto”. Completou.
O evento “maio de 1968, o sonho acabou?” na FESBH, que reuniu palestras no turno da manhã e da noite terminou com a peça teatral “Cadeiras Cativas”, que abordou os diferentes constrangimentos sociais e individuais e mostrou como a política influencia o comportamento humano.
O escritor e jornalista, Régis Gonçalves, foi o palestrante do dia que contou com a presença professores e alunos da faculdade. Para Sérgio Fruts, 29 anos, estudante do primeiro período de jornalismo da Estácio, encontros como este são importantes para que a nova geração saiba o que aconteceu no passado e mostra a importância de lutar por um ideal. O auditório da FESBH ficou lotado para ouvir o jornalista que viveu a época de 68.
Cristiane Aparecida, 25 anos, do sétimo período do curso de publicidade disse que a palestra foi muito oportuna uma vez que vai estudar o período da ditadura para o trabalho de conclusão de curso no final desse ano. “Para mim foi muito enriquecedor por causa do TCC, e também para ver que os jovens da época se mobilizavam por um ideal e hoje em dia os jovens tem acesso a tudo, por isso não se mobilizam por nada”. Acredita. Com ramificações no Brasil o movimento estudantil de 68 serviu para revelar muitos artistas no país como músicos, atores, atrizes e também grandes políticos, afirmou, Flávio Cândido, 31 anos, do primeiro período de jornalismo. “vários seguimentos surgiram com o movimento. A música, a arte e outros. O resultado do movimento em si foi frustrante” sentenciou. Apesar de alguns alunos afirmarem que o palestrante fugiu um pouco do assunto. Arildo Ferreira, 48 anos, do quinto período de jornalismo, disse que: “Quando ele fala sobre vários fatos da época, acaba passando pelo tema. O Régis é um profissional do jornalismo. É o ponto de vista de um jornalista sobre o assunto”. Completou.
O evento “maio de 1968, o sonho acabou?” na FESBH, que reuniu palestras no turno da manhã e da noite terminou com a peça teatral “Cadeiras Cativas”, que abordou os diferentes constrangimentos sociais e individuais e mostrou como a política influencia o comportamento humano.
Foto: Antônio Carlos Cassimiro.
Alunos da FESBH na palestra de Régis Gonçalves.
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